Falar de Beatriz Bona é falar de uma viagem.
De penumbra para uma iluminação artística assumida.
Da aparência para uma identidade inevitável.
Da desconfiança maniqueísta, para uma decisiva visão plurar da vida, dos acontecimentos, da arte como expressão e inquietação.
Lindolf Bell
Jornal de Santa Catarina, 1998.
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